domingo, 8 de setembro de 2013

CURA RECONECTIVA - RECONEXÃO -- DÚVIDAS FREQUENTES


Cássia Ghelfi Raza Marcelo
biodesign_consultoria@hotmail.com
Campinas/ SP
Terapeuta credenciada por Eric Pearl

Como é que isto se compara com outras frequências?
De que maneira difere de outras formas de trabalho com energias utilizado até hoje?
Quase de certeza que muitos de nós já nos apercebemos que o tempo parece acelerar e expandir-se. Estamos num período de transição ao qual se deram já muitos nomes: A Mudança (The Shift), e A Mudança Das Eras (The Shift Of Ages). São dois termos utilizados por Gregg Braden. Esta transição foi já anunciada pelos Maias, os Incas, os Índios Hopi, Edgar Cayce e a Cabala (tanto a Judaica como a Cristã). No seu livro “Walking Between The Worlds” (“Caminhando entre os mundos”), Braden define a mudança como “…uma época na História da Terra em que há uma nova vivência da consciência humana. A mudança, caracterizada pela convergência entre a diminuição do magnetismo planetário e o aumento da frequência planetária a um dado momento, constitui uma oportunidade excepcional para remodelar coletivamente a expressão da consciência humana. A mudança é o termo que se aplica ao processo segundo o qual a Terra acelera através do decurso de mudanças evolutivas, com a espécie humana voluntariamente conectada aos campos electromagnéticos terrestres, pretendendo adaptar-se através de um processo de mudança celular.”
No âmbito da cura, muitas das técnicas até aqui utilizadas passaram pela prova do tempo, funcionando como sempre funcionaram, mas agora temos mais, e também somos mais. Assim, as velhas técnicas já não são suficientes. Tão boas como sempre têm sido (estas técnicas), dentro dos nossos novos e ampliados parâmetros já não são apropriadas. Da mesma maneira que duas lanternas não seriam apropriadas para utilizar como faróis num carro, apesar de terem sido úteis para andar numa carruagem puxada por cavalos. O problema das técnicas que temos até agora é estarem sujeitas a rituais de proteção relacionados com ambos os participantes (tirar as jóias, cabedal, relógio, acreditar na terapia e/ou terapeuta…) e que já não estão presentes nas novas frequências.
Lembre-se ainda porque motivo também muitos de nós, que temos estado a praticar técnicas de cura, nos interessámos por elas de início. Não era para sermos seguidores fanáticos da técnica em si, mas para nos convertermos em curadores. A técnica era simplesmente um dos nossos primeiros passos neste processo.
Por alguns momentos imagine-se diante de uma enorme escadaria. Uma das suas metas – a de se tornar um curador – aguarda por si no cimo. O seu primeiro passo é aprender uma técnica. Mergulha de corpo e alma nesta técnica, domina-a, talvez até se torne formador. Agora possui este primeiro degrau. Não há nada de errado em adorar estar com ambos os pés neste primeiro degrau. Mas tenha cuidado para não se apaixonar por ele. Porque se o fizer, irá sentar-se, pegar numa manta e numa almofada, instalar-se-á confortavelmente e fará deste degrau o centro do resto da sua vida. Mas, o que aconteceu com o objetivo inicial de subir toda a escadaria? Esqueceu-se dele. Agora é o momento de abençoar os seus primeiros passos… E continuar a subir.
Está então a dizer que esta é melhor que outras técnicas?
Claro que não. Não se trata de “melhor ou pior”, trata-se de qual é a mais adequada. Da mesma maneira que é fácil entender que duas velas não seriam o mais apropriado para conduzir um Maserati na auto-estrada à noite para ir desfrutar de um jantar romântico, os faróis de halogéneo também seriam despropositados como iluminação em cima da mesa ao jantar. A Cura Reconectiva (Reconnective Healing) está agora aqui para nos dar algo mais global e abrangente, porque agora é a altura para tal.
Ouvi dizer que ao aprender esta técnica posso perder a prática das técnicas que utilizava antes…
Em primeiro lugar, a Cura Reconectiva (Reconnective Healing) não é uma “técnica”. Isto é a primeira coisa que a diferencia de outras formas de cura que tenha aprendido. Em segundo lugar, não irá perder as técnicas de cura que já aprendeu. Pode apenas ser possível que não lhe seja fácil identificar-se com o que fazia antes e muito possivelmente tampouco lhe importará muito se isso acontecer. Uma das razões para isto é que as técnicas de cura que conhecemos até agora têm sido partes da Cura Reconectiva. Simples vislumbres do seu aspecto total. Se reunisse todas estas técnicas teria uma visão um pouco maior do que é a Cura Reconectiva, apesar de mesmo assim não possuir a totalidade. Ainda que esta analogia não lhe faça justiça, poderia pensar nas diferentes técnicas que conhece como as letras do alfabeto e escolher letras à sorte. Por exemplo, a técnica C, J, P, Q, R. Se só conhecesse a técnica “R” iria estar um pouco limitado em relação ao número de palavras que poderia construir. Se conhecesse duas técnicas (neste exemplo, duas letras), teria um pouco mais de flexibilidade. Se tivesse as cinco letras acima continuaria mesmo assim limitado. Cada uma destas letras é uma parte do alfabeto. Se tivesse as 26 letras poderia comunicar de uma maneira mais completa. Não só poderia soletrar palavras como poderia escrever uma biblioteca completa.
Assim que começar a trabalhar com as frequências da Reconexão, deixa de utilizar as partes. Não perderá o R ou o Q quando aceder ao alfabeto completo: simplesmente terá que trabalhar um pouco mais para as encontrar separadas. E não há muitas razões para o fazer, já que proporcionam recompensas muito maiores quando utilizadas como parte do alfabeto completo.
Fonte: http://www.thereconnection.com/

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